Saudades que são só minhas... Lágrimas por algo que nunca tive...
A tua pele... O teu coração... A tua boca... Os teus lábios... A tua lingua... O teu amor...
Saudades que são só minhas... Lágrimas por já não sentir o que só eu sentia...
As tuas mãos,...as tuas mãos grandes e lindas... Os teus olhos,...os teus olhos meigos e cor de mel,...amarelos cor do sol... O teu sorriso doce e quente... A tua voz calma e aconchegante... Já é sonho, já não existe...
Saudades que são só minhas... À espera que o tempo as dilua e o sol as seque e fique apenas a memória do teu nome.
Os dias passam,...de vez em quando um sorriso que dou, quase que por instinto, uma palavra que sai,... sim, pois,...os olhos voltam à luz branca que tenho em frente e caio de novo nas folhas, letras e números, tenho medo que o meu pensamento me traia e ligo-me ao barulho das teclas. O caminho de regresso era não regressar, a vontade de chegar já não existe, parece que nada faz sentido e a sensação que tenho é que vou explodir a qualquer momento, tal é a saudade que vive dentro de mim. Chego a casa e quero sair,... para onde?...para quê?...porquê?... Há sofrimentos que são inúteis, há coisas que são irreparáveis, o que acaba já não recomeça, antes pelo contrário, vai-se extinguindo à medida que o tempo passa. Mas, em quanto não passa,...meu Deus,...que tormento é já não poder sentir o mesmo.
Treme me o corpo... Aos meus olhos chegam ondas salgadas que me impendem de ver... Dentro de mim uma tempestade inútil... O tempo não passa e a tristeza é infinita... Por toda a casa os sinais que foram ficando...
O silêncio de tão alto não deixa ouvir a minha voz... O pensamento não existe... E a memória não se apaga... Um precipício em cada passo que dou...
Medo de não resistir ao tormento de existir... Não posso morrer por aqui... A vida é tão rara e tão cara... Pedaços de alegria momentos de amor...
Já nem sei onde bate o meu coração... Se o meu sangue se transformou em água gelada... Era tão bom que pudessemos morrer e voltar de novo sem nada... E que todos os anjos e todo o azul do céu inundasse de novo a nossa alma...
Te amo de uma manera inexplicable De una forma inconfesable De un modo contradictorio
Te amo
Con mis estados de ánimo que son muchos Y cambian de humor continuamente Por lo que ya sabes,
El tiempo La vida La muerte
Te amo
Con el mundo que no entiendo Con la gente que no compreende Con la ambivalencia de mi alma Con la incoherencia de mis actos Con la fatalidad del destino Con la conspiración del desejo Con la ambigüedad de los hechos
Aún cuando te digo que no te amo, te amo Hasta cuando te engaño, no te engaño En el fondo, ilevo a cabo un plan Para amarte mejor
Te amo.
Sin reflexionar, inconscientemente, irresponsablemente, involuntariamente, por instinto por impulso, iracionalmente En afecto no tengo argumentos lógicos ni siquiera improvisados Para fundamentar este amor que siento por ti, que surgió misteriosamente de la nada, Que no ha resuelto mágicamente nada Y que milagrosamente, de a poco, con poco ya nada Ha mejorado lo peor de mi
Te amo.
Te amo con un cuerpo que no piensa Con un corazón que no razona, Con una cabeza que no coordina
Te amo
incomprensiblemente Sin preguntarme por qué te amo Sin importarme por qué te amo Sin cuestionarme por qué te amo
Te amo
sencillamente porque te amo Yo mismo no se por qué te amo