Até que um dia,... os olhos se abrem e lá vamos nós de viajem até outras paragens.
Embora, continue a ser mais barato fechar os olhos e ir do que o contrário...lol
Acabou, agora, de fazer um ano que fui ao México.
Andei por algumas cidades do país dos mariaches,...povo simpático e acessivel, divertido e ao mesmo tempo timido,...duma grande humildade.
Um povo que anda sempre com sorrisos grandes na cara. Nunca vi nenhum mexicano, com cara de caso ou aborrecido com a vida.
É esta a lembrança que tenho do povo mexicano.
E lembrança, também, deste dia que foi o penúltimo em terras de Zapata e que valeu a pena.
Passamos a pente fino, a história do povo Maia,...num lugar chamado XCARET.
Partimos manhã cedo neste autocarro divertido, com um motorista super bem disposto,...gente de todas as nacionalidades, sentadas lado a lado,...é o turismo global e de massas,... não tenho nada contra, antes pelo contrário. Tudo depende do espirito com que se viaja,...dos olhos com que olhamos e do que queremos absorver, descobrir e aprender. Apesar de irmos em "rebanho"...gosto sempre de me desviar da rota e falar com as pessoas,...é mais compensadora essa parte e temos outra visão do lugar.
Aqui, não foi o caso,...aqui foi mesmo para disfrutar e andar dentro do parque entregues a nós próprios,...foi a despedida das águas quentes do Caribe e da volta à peninsula do Yucatan, através da representação do passado histórico do povo mexicano, desde o tempo dos MAIAS, até aos nossos dias.
Como todas as viajens,...nem que sejam aquelas à volta do nosso quarteirão,...vale sempre a pena,...partir.
Este ano,...tive pena de não poder viajar...lolol
A crise não perdoa.
Esperemos melhores dias...lolol